O Projeto PLIT – Programa-Laboratório Integrado Transdisciplinar – nasceu da iniciativa de repensar a formação acadêmica e pedagógica na área de literatura, com uma abordagem inovadora e interdisciplinar que alia design e crítica literária para ampliar a relevância e o impacto social da educação. Sob a supervisão da Prof.ª Dr.ª Diana Navas e desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP, o PLIT foi concebido para investigar como o design pode enriquecer o ensino da literatura, tornando-o mais dinâmico, acessível e transformador.
Nosso ponto de partida é a convicção de que o design, em diálogo com a literatura, cria possibilidades novas e estratégicas para a educação, incentivando a criatividade e a criticidade ao mesmo tempo em que promove práticas sociais com valor real. Inspirados nos conceitos de “fantasia” e “criatividade” trabalhados por Michaella Pivetti, nossa pesquisa busca expandir o entendimento crítico sobre os livros e a leitura, especialmente voltado ao ensino superior, mas com raízes fortes na literatura para infância e juventude. Em dezembro de 2022, nosso projeto foi aprovado no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação – Pós-Doutorado Estratégico, promovido pela CAPES, e desde janeiro de 2023, estamos oficialmente em construção. Nosso compromisso é promover práticas educativas que unam teoria e prática, permitindo que o ensino da literatura seja, ao mesmo tempo, academicamente robusto e socialmente relevante.
Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo
Formada em Comunicação Visual, especializa-se em Produção editorial e Literatura para a infância
Docente e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Crítica Literária, PUC-SP
Pesquisador pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Crítica Literária, PUC-SP
O cinema usado como ferramenta para manipulações e questionamentos sobre a realidade, a ilusão e a autenticidade da produção cultural. A mistura entre ficção e realidade transforma o documentário em uma meta-ficção que questiona, dentre outros conceitos, a própria ideia de autoria.
A universalidade dos temas de Shakespeare apesar das diferenças históricas e culturais: as complexidades da condição humana. O ensaio traz um novo olhar sobre sua obra, uma percepção que vai além dos estereótipos de uma literatura feita para classes privilegiadas da sociedade, longe portanto da realidade mundana.
A escrita como um ato de satisfação espontânea, livre de preocupações com julgamentos externos e guiada pelo prazer puro de criar. O abandono do ego e as expectativas permite que a escrita se torne espontânea, um ciclo de descoberta e desapego, no qual o escritor oscila entre o desejo de controlar e a aceitação do inesperado.